quinta-feira, 21 de maio de 2009

Como posso eu, frágil vida
Esquecer meu amor imortal
Se no peito ferido
As cicatrizes doem como nunca?
Como não lembrar do seu sorriso
Se a cada novo sorriso
O seu quero encontrar?
O seu olhar quem e fez guardar
Esse amor com tanta devoção
Que cravado em mim
Como um doce e venenoso punhal
Me mantêm aos cacos
De um desejo insuportável de ter você pra mim
Mesmo que durante poucos segundos...
Seriam para mim
Parte de uma existência feliz
Pois sofro incondicionalmente
Por não saber como esquecer
Que um dia,
Um lindo anjo
Quebrou meu coração...

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